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23 fevereiro

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China no currículo

por Flotter&Shauff

Que a demanda por profissionais que falam Mandarim cresce a cada ano, não há dúvida. Pesquisas já apontaram que nos EUA, até 2020, a língua será pré-requisito de 42% das empresas do país (University of Phoenix Research Institute). No Brasil, a tendência pela valorização de profissionais com o domínio do Mandarim também cresce. Mas, enquanto se aprende a fala, é preciso também ir mais além e entender de costumes e tradições culturais no que diz respeito a negócios.

Chineses possuem protocolos e estilos de negócios completamente diferente dos brasileiros, e mesmo os profissionais mais internacionalizados em relação a EUA e Europa, não fazem ideia do que vão encontrar quando embarcam para a China.

“O profissional bicultural e que tenha experiência de negócios com China e Taiwan será extremamente valorizado dentro das grandes empresas brasileiras”, diz Ling Wang, sócia da consultoria W!N, especializada em treinamentos e acompanhamento de grandes empresas em negociações com a China. Ou seja, para ela, o aprendizado do idioma é uma ponte válida para adquirir o conhecimento da cultura e, principalmente, do modo de pensar chinês, mas é possível se preparar com maior profundidade para encarar negociações frequentes com o país, ou até mesmo para assumir um posto na China.

A China está no foco dos negócios internacionais. Segundo relatório da Conferência da ONU para o Comércio e Desenvolvimento (Unctad), a China atraiu, em 2010, 101 bilhões de dólares em investimentos. O país está atrás apenas dos Estados Unidos na lista dos principais destinos de investimentos estrangeiros.

No Brasil, conseguir um profissional com que fale mandarim ou que tenha vivencia e conhecimento da cultura negocial chinesa requer uma busca especializada que nem sempre é trivial. “Já tivemos que buscar profissionais em canais normalmente impensados, como por exemplo, nas igrejas chinesas.”, conta Ling.

Já é mais do que sabido que o inglês não basta mais, principalmente em negociações com a China. “Sim, saber Mandarim e conhecer a cultura chinesa aumenta o salário e traz mais oportunidades na carreira”.

Fonte: http://www.rhcentral.com.br/noticias/noticia.asp?COD_noticia=9934

Categorias: Comunicados

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